O single"Esquecimento" teve um forte apoio de rádios nacionais, anunciando uma banda promissora, que tão cedo não será esquecida.
Mas foi "Luz vaga" que iluminou a sua carreira musical, foi com este dueto de Mónica Feraz e Rui Reininho, que adquiriram visibilidade.
Admito que pertenço a essa massa que se inicou aos Mesa com esta música, mas, felizmente, que assim foi, pois levou-me a conhecer o seu “delicioso” trabalho.
Na voz de Mónica Ferraz, vocalista da banda, que tem vindo a ser reconhecida como uma das novas grandes vozes da música contemporânea portuguesa, ganham expressão as palavras mais ou menos expectáveis de João Pedro Coimbra, o baterista e principal compositor dos temas da banda.
Em Maio de 2004 ganharam o Globo de Ouro na categoria de Melhor Grupo do Ano; e no Dance-Club Music Awards, receberam o galardão de Melhor Disco do Ano.
Para esclarecer os nossos leitores que discordavam quanto à projecção além fronteiras da banda ao que parece, de facto, obtiveram algum reconhecimento por parte da imprensa musical internacional, nomeadamente, na Alemanha, Inglaterra, Brasil e Espanhaa.
Com o segundo álbum da banda, "Vitamina", perdeu-se um pouco da variedade com que se apresentaram, definindo-se com um som de fusão atípico, onde alguns viram desde logo uma «combinação perfeita entre rock’n’roll, jazz e música electrónica».
O primeiro single, "Arrefece", entrou logo nos primeiros cinco de rotação na rádio portuguesa e "Vitamina" recebeu críticas muito positivas.
Lançaram o seu 3º album "Para Todo o Mal" este ano, retomando o caminho definido no anterior e, ao mesmo tempo, cumprindo a difícil tarefa de continuar a surpreender.
Não optaram, certamente, pelo caminho mais fácil de reproduzir os sucessos, antes, arriscam a re-invenção do seu estilo pop, inspirando-se em fontes, das electrónicas aos domínios da invenção indie pop.
Em 11 "histórias" podemos apreciar o timbre de Mónica Ferraz envolver-se com as sonoridades rítmicas e harmónicas elaboradas por João Pedro Coimbra (bateria, percussão, teclas, electrónica), Jorge Coelho (guitarras) e Miguel Ramos – ocasionalmente com o apoio de alguns convidados.
Depois do sucesso do primeiro single, lançaram já o segundo, deste último álbum, “Quando as palavras", um tema com reminescências dos anos 80, que ainda se está a dar a conhecer.
E é com videoclip do primeiro single que vos deixo, uma música que se não está na "Boca do Mundo" está pelo menos no ouvido dos portugueses.
Não optaram, certamente, pelo caminho mais fácil de reproduzir os sucessos, antes, arriscam a re-invenção do seu estilo pop, inspirando-se em fontes, das electrónicas aos domínios da invenção indie pop.
Em 11 "histórias" podemos apreciar o timbre de Mónica Ferraz envolver-se com as sonoridades rítmicas e harmónicas elaboradas por João Pedro Coimbra (bateria, percussão, teclas, electrónica), Jorge Coelho (guitarras) e Miguel Ramos – ocasionalmente com o apoio de alguns convidados.
Depois do sucesso do primeiro single, lançaram já o segundo, deste último álbum, “Quando as palavras", um tema com reminescências dos anos 80, que ainda se está a dar a conhecer.
E é com videoclip do primeiro single que vos deixo, uma música que se não está na "Boca do Mundo" está pelo menos no ouvido dos portugueses.
Também ficou no teu ouvido?
Eu confesso que... "o meu Vício de Ti não vai passar"!
mais em: www.mesa.pt
4 comentários:
musica boa de se ouvir...muito boa mesmo.
bj*
Bárbara
pesesapatos.blogs.sapo.pt
Quem teve ideia de fazer este blog? Muito fixe.
bj
Olá!
Este blog foi criado devido a proposta de um trabalho de grupo da cadeira de Relações Públicas. Somos assim 4 alunas do curso de Ciências da Comunicação que escolhemos esta tema e tentamos dar o nosso melhor neste blog! ;)
Bjos
mt bom!
Enviar um comentário